BEM-AVENTURADOS, OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA!
- A JUSTIÇA, está relacionada aquilo que é de direito, que se faz juz. Também com punição, juízo, pena por erro. Isto é, condenação.
- JUSTIFICAR: Consertar um erro ou gafe que se cometeu. JUSTIFICADO: Perdoado por obra ou por fé. INJUSTO: Aquele que não pratica a justiça.
- JUSTO: Aquele que é sincero, fiel, honesto, íntegro; quem é justo pratica a justiça, isto é, da o que é de direito a quem faz juz. Não julga a ninguém querendo condena-lo, mas faz tudo para que o ofendido ou que teve prejuízo, perdoe o que lhe fez o mal. O cristão, nunca pode querer justiça para condenar ninguém.
- Porque toda lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Gal.5.14.
- JUSTIFICAR: Consertar um erro ou gafe que se cometeu. JUSTIFICADO: Perdoado por obra ou por fé. INJUSTO: Aquele que não pratica a justiça.
- JUSTO: Aquele que é sincero, fiel, honesto, íntegro; quem é justo pratica a justiça, isto é, da o que é de direito a quem faz juz. Não julga a ninguém querendo condena-lo, mas faz tudo para que o ofendido ou que teve prejuízo, perdoe o que lhe fez o mal. O cristão, nunca pode querer justiça para condenar ninguém.
- Porque toda lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Gal.5.14.
- JESUS NÃO VEIO PARA JULGAR: João 3: 17: O que pratica a justiça, que tem fome e sede de justiça, quer que o necessitado receba o que lhe é de direito. Diferente do justiceiro, que quer praticar justiça com as próprias mãos, punindo até com pena de morte.
- O padre Antonio Vieira, tinha sede de justiça, porque via as injustiças praticadas pelos homens contra os índios e escravos e escrevia ao Rei de Portugal, relatando tudo que via pedindo justiça.
- O padre Antonio Vieira, tinha sede de justiça, porque via as injustiças praticadas pelos homens contra os índios e escravos e escrevia ao Rei de Portugal, relatando tudo que via pedindo justiça.
- Gregório de Matos Guerra, também criticava os poderosos por ver o que eles faziam com os pobres e clamava por justiça de tal forma que foi chamado de boca do inferno por tanto clamar por justiça.
- Rui Barbosa, tinha tanta sede de justiça, que chegou a escrever em versos a seguinte narrativa. De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver cresceres as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos do maus, o homem chega a desanimar-se da virtude a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.
- Os abolicionistas, também tinham sede de justiça, por ver os sofrimentos dos escravos. Só que a sede de justiça deles era de vingança e, enquanto que a sede de justiça do justo, é o amor, a paz, a conciliação e a unidade de todos.
- O cristão, não julga nem condena ninguém, ele perdoa e deseja que as pessoas se arrependam, pois esta é a vontade de Deus em nós. É por isso que Jesus diz, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no Reino dos céus. Em Mat.5:20 = João diz, todo aquele que prática a justiça é nascido de Deus. I João 2: 29.
- O justo, é justificado pela fé. Gal. 2:16 e verc.3:24 = Certa vez, um policial contou-me a história de uma jovem crente de certa denominação muito conhecida, que aos l7 anos foi seduzida pelo namorado que não era crente e os seus pais não queriam que ela casasse com ele. Mas ele queria casar com ela pois a amava, ela induzida pelos pais foram a delegacia prestar queixa, não para obrigar o rapaz casar, mas pediam que o comissário o prende-se para pagar o erro que cometeu, como se ele tive-se errado sozinho.
- O que disse o comissário, não eu não posso prende-lo, só o juiz pode condena-lo, se ele não quiser casar, mas ele quer, e ela dizia não eu não quero casar com ele, eu quero ve-lo na cadeia. Moral da história, isto era sede de vingança e não de justiça, e isto perante incrédulos, não é uma vergonha?
- Veja o que diz I Cor. 6:1 a 9. Aventura-se algum de vós, tendo questão contra outro, a submete-lo a juízo perante injustos e não perante os santos? Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois acaso indignos de julgar as causas mínimas? Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos; quanto mais as cousas desta vida?
- Entretanto, vós, quando tendes a julgar negócios terrenos, constitui um tribunal daqueles que não tem nehuma aceitação na igreja! Para vergonha vo-lo digo. não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar no meio da irmandade?
- Mas irá um irmão a juízo contra outro irmão, e isto perante incrédulos? É só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis antes a injustiça? porque não sofreis antes o dano? Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos. Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus?...
LUIZ OTAVIO FERREIRA
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